Entenda como o data green pode ajudar a sua empresa a adotar uma postura eco-friendly e garantir um futuro mais sustentável para o planeta e todos que vivem nele.
Em relação ao meio ambiente, as empresas não podem se esquivar da responsabilidade por garantir um futuro mais sustentável e parceiro da natureza. Por isso, é preciso olhar para o futuro e estar atento às ideias e soluções para amenizar o seu impacto negativo e também acompanhar os avanços tecnológicos e de mercado, para deixar uma boa herança para gerações futuras.
E é aí que entra o Business Intelligence, com sua capacidade de agrupamento e análise de dados, além do seu trunfo em auxiliar os gestores e coordenadores a tomarem as melhores decisões possíveis baseadas em informação real e mensurável. Conheça o Data Green.
Análise de dados e sustentabilidade ambiental: afinal, por que é importante adotar o movimento eco-friendly?
A vantagem competitiva das empresas está cada vez mais relacionada com o alinhamento de ações sustentáveis e consequente rentabilidade do negócio. Ou seja, organizações que não investirem no desenvolvimento social das comunidades nas quais estão inseridas, estão perdendo – e perderão ainda mais – destaque no mercado.
Além disso, iniciativas sustentáveis possuem impacto direto no desempenho da empresa, em sua produtividade e no lucro. Por exemplo: as despesas de uma organização sustentável, ao contrário do que muitos pensam, diminuem ao longo do tempo, já que há ações para diminuir o consumo de água e energia elétrica, além de erradicar os riscos de uma eventual multa ambiental.
Motivos sociais também não faltam: investindo em uma postura eco-friendly, a empresa começa a servir de exemplo e se tornar uma autoridade no assunto dentro do mercado, além de referência para concorrentes, clientes, stakeholders, parceiros e até colaboradores.
Pensando em apostar na sustentabilidade empresarial? Confira os principais desafios na hora de encarar a mudança
1 – Desafio financeiro
Identificado principalmente nas pequenas e microempresas, normalmente estão relacionadas à carência de recursos financeiros para possibilitar a aquisição de tecnologias mais avançadas visando adequação e melhoria dos processos produtivos. No entanto, essa resistência em investir no novo e apostar na mudança também pode ser encontrada em grandes empresas.
2 – Desafío burocrático
Outro ponto que pode se tornar um problema é o atendimento e adequação à legislação ambiental local requerida pelas normas e dispositivos legais que envolvem aspectos burocráticos, os quais podem retardar a certificação de empresa eco-friendly.
3 – Desafio humano
Dos três, este pode ser o mais difícil: a resistência dos colaboradores em adotar mudanças. Além de possível falta de comprometimento, podem ocorrer distorções nas estruturas de poder e grande dificuldade em quebrar paradigmas. Para resolver isso de vez, ao invés de implantar a mudança sustentável em uma tacada só, é preciso investir em workshops e treinamentos educativos para preparar o seu pessoal.
Como o data green pode ajudar na sustentabilidade empresarial?
Não há como negar: as mudanças climáticas são o maior desafio que enfrentamos como espécie e o big data ambiental, ou green data, uma espécie de data-driven da ecologia, nos ajuda a compreender todas as suas complexas inter-relações. Dessa forma, podemos traduzir ações benéficas que ocorrem no ambiente macro (mundial) para o ambiente micro (empresarial).
Por exemplo, você sabia que a Europa conta com um gerador de green data chamado Copernicus? Trata-se de um programa de observação da Terra por satélite capaz de calcular, entre outras coisas, a influência do aumento das temperaturas no caudal dos rios.
O Copernicus já está fornecendo informações fundamentais para a otimização da gestão dos recursos hídricos, da biodiversidade, da qualidade do ar, da pesca ou da agricultura. Empresas que lidam com agronegócio, tecnologia e energia, alimentos e cosméticos podem se valer muito desse tipo de informação para prever desafios e traçar ações para superá-los.
Além disso, o green data também está contribuindo para tornar as empresas mais sustentáveis através de sua participação em:
- Otimização da gestão energética e o uso dos recursos;
- Redução das emissões de dióxido de carbono derivadas da produção;
- Redução da emissão das frotas de veículos, melhorando as rotas;
- Antecipar-se às necessidades de conserto e substituição da maquinaria monitorada por meio de sensores.
Sendo assim, podemos dizer que o green data vem ajudando as empresas a estarem conscientes, não só de seus impactos diretos, mas também dos mais difíceis de controlar: os gerados ao longo de toda sua cadeia de valor.
Data green na prática
Vamos ver o que algumas gigantes do mercado já estão fazendo!
Banco do Brasil
Classificado em 9º lugar no Top 100 empresas mais sustentáveis do mundo, o Banco do Brasil tornou-se pioneiro como instituição bancária a ser abastecida por meio de energia solar.
Em Porteirinha, no norte de Minas Gerais, foi construída uma usina solar com capacidade de geração de 14 GWh para realizar o abastecimento de 100 agências do banco, somente no estado mineiro, viabilizando uma economia de R$ 80 milhões em 12 anos.
Natura
Em 30º lugar no ranking mundial de empresas mais sustentáveis, a Natura, empresa brasileira de cosméticos, já realiza ações de uso sustentável de recursos naturais da Amazônia, portanto, 80% dos seus produtos são de origem vegetal.
Além disso, a empresa desenvolve e substitui substâncias usadas em seus produtos, como o polietileno convencional por polietileno verde, que é composto por cana-de-açúcar, contribuindo para a diminuição dos impactos ambientais.
Em 2017, a linha “Ekos” foi distribuída em embalagens reaproveitadas de 6 milhões de garrafas PET e cerca de 48 mil toneladas de papel, produzindo, assim, um menor volume de plástico.
Renner
Com uma rede de lojas de departamento em todo o Brasil, as Lojas Renner inovam nas práticas de gestão do consumo de água, com instalação de cisternas que reduzem o consumo em 55%. Em vista disso, mais de 100, de 528 lojas, já funcionam com a adoção de práticas sustentáveis no consumo de água.
L’Oréal
A multinacional francesa, também em operação no Brasil, criou um centro de extração de polpa de cupuaçu, que é uma importante fonte de renda para famílias da região. Além disso, foi criado o programa “Fornecimento Solidário”, em que mais de 180 famílias são ajudadas com a instalação de equipamentos e capacitação profissional.
Ainda assim, a L’Oréal está trabalhando para que nenhuma de suas produções cause impactos negativos ao meio ambiente depois de 2020. Com isso, a empresa já utiliza 98% de óleo de soja sustentável, originado em áreas sem risco de desmatamento.
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